O acordeão erudito é aquela base que nos fascina e nos maravilha de uma múltipla côr e brilho. Uma magia ilimitada. Nunca se sabe o que dele poderá surgir. Transporta-nos por um emergir de cores, formas, odores, gentes, povos, pensamentos, uma deambulação infinita um espectro de sensação, um vago de riqueza numa deambulação pelos botões pretos e brancos. Aquele som rouco, distinto. Sentimo-nos em casa. NO lar, no calor do fole. Obg a todos os que fazem por o divulgar. A todos os que lutam para que se expanda mais e mais. A todos os que acreditam nele e no seu poder. A todos os que fazem boa música. Aos que tentam fazer boas música. Aos que iniciaram agora. Aos que o encaram como um escape, um passatempo enriquecedor (o meu caso). Aos que são profissionais. Aos amadores. Ás crianças que agora iniciam o seu estudo. E principalmente aos concertistas Portugueses deste instrumento que ainda há pouco se contavam pelos dedos das mãos e cujo número agora cresce dia após dia. Obrigado ao Professor José António Sousa e ao Professor Paulo Ferreira pelo esforço, dedicação singulares. Segundo o que sei, entre outros, foram os grandes motores de arranque do ensino do acordeão de concerto em portugal. Ajudaram e ajudam a mostrá-lo além fronteiras. Ensinam-no com amor, paixão, dedicação, empenho, competência e transmitem isso aos alunos. O acordeão está para eles tal como um filho está para a mãe. Obg a tds
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